quarta-feira, 8 de março de 2017

O FORRÓ

O termo “forró”, segundo o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, estudioso de manifestações culturais populares, vem da palavra “forrobodó”, de origem bantu (Tronco linguístico africano, que influenciou o idioma brasileiro, sendo base cultural de identidade no brasil escravista), que significa: arrasta-pé, farra, confusão, desordem.
A versão mais verossímil, apoiada pelo próprio historiador Câmara Cascudo, é a de que Forró é derivado do termo africano forrobodó e era uma festa que foi transformada em gênero musical, tal seu fascínio sobre as pessoas.
Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é frequente associar a origem da palavra “forró” à expressão da língua inglesa for all (para todos). Para essa versão foi construída uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja, for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado “forró” pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Natal do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.
Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo, pois em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base, a palavra “forró” já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém.
No idioma húngaro, Forró significa “Quente”. Não se tem variação da palavra no idioma húngaro, o termo Forró é igualmente escrito (com acento) como no português.
Antes disso, em 1912, Chiquinha Gonzaga compôs Forrobodó, que ela classificou como uma peça burlesca e que lhe valeu, algum tempo depois, em 1915, o Prêmio Mambembe, sendo Mambembe também de origem banto, significando medíocre, de má qualidade.

Histórico
Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por “forrobodó” ou “forrobodança” (nomes dos quais deriva “forró”) já em fins do século XIX.[2]
O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou “Forró de Mané Vito”, de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, “Forró no escuro”. No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Nos anos 1970, surgiram, nessas e noutras cidades brasileiras, “casas de forró”. Artistas nordestinos que já faziam sucesso tornaram-se consagrados (Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, Genival Lacerda) e outros surgiram.
Depois de um período de desinteresse na década de 1980, o forró ganhou novo fôlego da década de 1990 em diante, com o surgimento e sucesso de novos trios e artistas de forró.
Gêneros musicais

O forró é dançado ao som de vários ritmos brasileiros tipicamente nordestinos, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o xaxado, a marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco. Outros estilos de forró são: o forró universitário, uma revisitação do forró tradicional (conhecido como forró pé-de-serra) e o forró eletrônico ou estilizado (que, para alguns, não é considerado forró).

SLOTS DE EXPANSÃO

SLOTS DE EXPANSÃO

O que são slots de expansão?

 Slots de expansão são conectores que se encaixam nas placas de um micro, ligando-se fisicamente por onde trafegam dados e sinais. Como por exemplo, as placas de vídeo, placas de fax/modem, placas de som, placas de interface de rede, etc.
Essas placas se encaixam na Motherboard da CPU, porém nem todos os computadores possuem todos os slots. Os computadores mais sofisticados tendem a obter mais placas de expansão enquanto os mais simples não necessitam de tantas placas - as placas de expansão ficam conectadas nos slots.

Tipos de Slots de Expansão
Existem diversos tipos de Slots, dentre os quais alguns são:
·        PCI;
·        PCMCIA – PC Card;
·        AGP;
·        PCI Express;
·        VLB – VESA;
·        AMR;
·        ISA – 8 e 16 bits.



PCI (Peripheral Component Interconnect ou Interconexão de Componentes Periféricos)


Foi criada pela Intel no início de 1990. São as mais usadas nas motherboards, geralmente uma placa-mãe possui mais e cinco entradas PCI. As entradas PCI servem para plugar placas como as de som, vídeo e outros tipos de placas controladoras.

PCMCIA (Personal Computer Memory Card Internacional Association) ou PC Card (Personal Computer Card)


Foi criado em 1990 como um padrão de expansão de memória em notebooks. O intuito era permitir a instalação de memória RAM adicional sem precisar abrir o notebook e instalar novos módulos o que, na maioria dos modelos da época, era bem mais complicado do que hoje em dia.
No ano, após o seu surgimento – 1991 – foi criado uma versão 2.0 do PCMCIA que se baseava na conexão de outros periféricos, como modems, placas de rede, placas de som, adaptadores de cartões, etc. Assim, a partir dessa versão o padrão mudou de nome também, passando a chamar-se “PC Card”. Tecnicamente, “PCMCIA” é o nome da associação de fabricantes, enquanto “PC Card” é o nome do barramento, mas, na prática, os dois acabam sendo usados como sinônimos.

AGP (Accelerated Graphics Port)


Criado pela Intel no ano de 1996, o padrão AGP foi criado para lidar com o volume crescente de dados gerados pelos processadores gráficos. Seu slot serve exclusivamente para placas de vídeo.
Quanto ao slot, o AGP é um pouco menor que um encaixe PCI. Todavia, como há várias versões do AGP, há variações nos slots também (o que pode gerar muita confusão). Essas diferenças ocorrem principalmente por causa das definições de alimentação elétrica existentes entre os dispositivos que utilizam cada versão.

PCI Express ou PCIe / PCI-EX


Surgiu na época de 1990, e por mais de 10 anos foi o slot mais utilizado para a conexão de dispositivos ao computador, principalmente placas de vídeo, placas de som, placas de rede e placas de modem.
No início seu nome era 3GIO (Third Generation I/O – 3ª geração de Entrada e Saída) e foi criado para combater problemas com o barramento AGP, pois o problema é que, mesmo oferecendo velocidades acima de 2 GB por segundo, a indústria percebeu que o slot AGP 8X não suportaria os avanços seguintes em determinadas aplicações gráficas, não só por limitações na taxa de transferência de dados, mas também pelo uso de recursos que a tecnologia não suporta. O padrão 3GIO proporcionava altas taxas de transferência entre um computador em si e um dispositivo.
As placas PCI Express possuem os seriais, ou “caminhos” (também chamados de lanes) que são usados para a transferência de dados. Se um determinado dispositivo usa 1 caminho, então se diz que ele utiliza o barramento PCI Express 1X; da mesma forma o que utiliza 4 conexões, é chamado de PCI Express 4X e assim por diante. Cada lane pode ser bidirecional, ou seja, pode receber e enviar dados.
Já no século XXI, no ano de 2007 foi lançado o PCI Express 2.0 e mais tarde, em 2009 a versão 3.0.

VLB (VESA Local Bus) – VESA (Video Electronics Standards Association)


Foi lançado em 1993 pela Video Electronics Standards Association, incialmente surgiu como barramento próprio para a conexão da placa de vídeo.
Graças à boa velocidade, o VLB acabou se tornando o padrão também para outros periféricos, como controladoras IDE e SCSI. Então, existiu novamente a preocupação de manter compatibilidade com as placas ISA, de forma que os slots VLB são na verdade uma expansão, onde temos um slot ISA tradicional, seguido por um segundo conector, que inclui os pinos adicionais.
Isso rendeu o apelido de "Very Long Bus" (barramento muito comprido) e trouxe uma série de problemas de mal contato, já que se a placa-mãe não estivesse muito bem presa ao gabinete, a pressão necessária para encaixar as placas, faziam com que a placa envergasse, comprometendo o encaixe.
O VLB se tornou rapidamente o padrão de barramento para placas para micros 486, mas acabou desaparecendo com a introdução do barramento PCI.
O VLB é um barramento local, onde os contatos são ligados diretamente aos pinos do processador. Esse design simples barateava a produção das placas-mãe, porém fazia com que o processador fosse usado totalmente, não permitindo uso de mais de 3 placas VLB.

AMR (Audio Modem Riser)


 Este slot, criado pela Intel, foi feito especialmente para intervir nas funções de modem e áudio. É definido como um HSP (Host Signal Processing), ou seja, é controlado pelo processador principal.
Por ser um HSP, acabou trazendo problemas para o uso do computador, pois o processador principal tem de atuar, e controlá-lo também, causando uma certa lentidão no processamento.
O AMR não foi usado durante muito tempo, por não possuir o suporte Plug-and-Play, o que dificultava a instalação de outros dispositivos, e por suportar apenas placas de som e modems, acabava por deixar de lado as placas de rede e outros dispositivos comuns hoje em dia.

 

 

ISA (Industry Standard Architecture) – 8 e 16 bits

1º barramento de expansão usado para micros PC. Haviam duas versões: a de 8 e 16 bits. Os slots de 8 bits serviam para as primeiras versões e a de 16 bits eram utilizados a partir dos micros 286. Era usada para instalar placas antigas que existiam antes da chegada do slot PCI.
Com a introdução do micro 286, este barramento foi melhorado, tornando-se um barramento de 16 bits, os que conhecemos hoje. Naquela época o importante era preservar a compatibilidade com outras placas antigas, as de 8 bits, e por isso os pinos adicionais foram incluídos na forma de extensão para os que já existiam.
O slot ISA é dividido em duas partes: a primeira, que é a maior, contém os pinos que são usados pela placa de 8 bits, a segunda é a extensão que contém os pinos extras.
Cada pino é controlado individualmente, via software; muitas placas não utilizavam todos os pinos do conector, por esse motivo era extremamente comum algumas placas virem “faltando” alguns contatos de modems e placas de som. Outra curiosidade é que por serem fáceis de programar as controladoras ISA se tornaram as preferidas dos programadores que trabalhavam com automatização e robótica durante muito tempo. Quando as placas - mãe com slots ISA começaram a ser retiradas do mercado, alguns consumidores/revendedores chegaram a estoca– la. 





A evolução dos Slots de expansão (utilidade, velocidade e características)
Da mesma forma que ao passar dos anos a tecnologia tornou-se mais moderna e sofisticada - assim como as casas e roupas - os slots de expansão, que fazem parte dessa tecnologia, sofreram por um processo gradativo ascendente.

Slot ISA (Industry Standard Architecture):

Esse padrão foi o primeiro a ser utilizado e comercializado de fato em PCs, possuí dois padrões, o de 8bits e de 16bits e foi muito utilizado até meados dos anos 90; é muito difícil encontrá-lo nos dias de hoje.

Slot PCI (Peripheral Component InterConnect):

Sucessor do padrão ISA, o PCI surgiu em meados dos anos 90 tendo a Intel como uma das principais responsáveis pelo seu desenvolvimento, ele transmite dados a 32 bits e ainda é encontrado hoje em dia nas placas – mãe.

Slot AGP (Accelerated Graphics Port):

O padrão AGP foi exclusivamente feito utilização gráfica, ou seja, só podemos conectar placas de vídeo, também AGP. Foi desenvolvido em meados de 98/99, também pela Intel. Esse padrão foi muito utilizado até meados do ano de 2004.

Slot PCI – Express:

 Foi à evolução do PCI e oficialmente surgiu em 2004. O PCIe veio para substituir o padrão PCI e também o AGP. Esses slots podem ser usados para conexão de qualquer tipo de placa, porém nos dias de hoje é utilizado mais na área gráfica.

Outros Slots:


Tiveram slots que não foram tão comercializados, seja por questões técnicas, ou comerciais. Que foi o caso de vários, como: AMR, CNR, ACR, MCA, VESA e EISA.


Por: Esther Almeida.  


Referências
http://arqcomputador.no.sapo.pt/slotsdeexpansao.htm  - Acesso em  11/05/2016 às 14:08




Ciclo das Células (Resumido)

CICLO CELULAR: principal objetivo é produzir duas células-filhas a partir de uma única célula progenitora, cada uma contendo cromossomos idênticos aos da célula-mãe.
A fase G0 representa uma “pausa” no ciclo celular. Células que já atingiram um estágio final de desenvolvimento e não precisam mais se dividir – como os neurônios – mantêm-se na fase G0 permanentemente ou até que um sinal externo as “acorde” para que voltem a se dividir.
Começa a preparação para a divisão celular! Nesta fase, as células aumentam de tamanho, produzem RNA e sintetizam proteínas. Um importante checkpoint é ativado durante a fase G1 para garantir que a célula está pronta para dar prosseguimento à divisão.
O nome “Fase S” vem do fato de que, neste momento, ocorre a síntese de DNA, para que ambas as células-filhas fiquem com a mesma quantidade de material genético da célula-mãe.
No intervalo entre a síntese de DNA (Fase S) e a mitose, a célula continua a crescer em tamanho e a produzir proteínas. Ao final, um novo checkpoint irá decidir definitivamente se ela poderá entrar ou não em mitose.
MITOSE: Esta é a fase em que ocorre a mitose de fato, isto é, a divisão celular! Veja abaixo as etapas envolvidas no processo.
https://youtu.be/gV4wytyyqKU (ciclo celular - MITOSE)
Prófase: A cromatina (DNA replicado + proteínas associadas) se condensa em cromossomos. O núcleo celular se desfaz. Microtúbulos do citoesqueleto são desmontados e reorganizados, permitindo a formação do fuso mitótico.
Pro-metáfase/Metáfase: Nesta fase, as fibras do fuso mitótico aplicam tensão sobre os cromossomos, alinhando-os no centro da célula, respeitando a um plano comum.
Anáfase: Aqui, as fibras do fuso se encurtam e os cinetócoros se separam, puxando as cromátides para os pólos da célula em divisão.
Telófase: As cromátides chegam aos pólos em que foram “puxadas” pela fibras do fuso, que se desfazem. A telófase determina o fim da mitose.

Citocinese: Após o fim da mitose, é formado um sulco de clivagem, que separa o citoplasma e seus componentes em duas células distintas.

Relatório - Construindo um Império: Astecas



ETEC Prof. Carmine Biagio Tundisi - Atibaia-SP





RELATÓRIO DE HISTÓRIA












TEMA: Sociedade Asteca;
Nome: Esther Giovanna de Almeida Santos;


A civilização Asteca é uma das mais ricas em cultura em toda a América. Surgiu por volta de 1325 a.C. e se instalaram onde atualmente é a Cidade do México (capital do México), na América Central.
No início denominavam-se a si mesmos de Mexicas (palavra que originou o nome do país), e deram o nome a sua cidade de Tenochtitlán, mas tudo se iniciou, perante o que diz um mito desta civilização, com um ritual, onde a princesa de uma tribo estava noiva e alguns homens de uma outra tribo estavam levando-a para seu noivado, porém quando levaram-na para o alto de uma pirâmide, a esticaram sobre uma pedra sacrifical e ofereceram seu coração ao deus da fertilidade e dançaram ao redor de seu corpo. Quando o pai da princesa foi ao alto da pirâmide, esperando uma festa de noivado, viu os mesmos homens vestindo a pele de sua filha. O imperador furioso e desolado, mandou que seus homens matassem aqueles que executaram sua honrosa filha, porém os mesmos conseguiram fugir, atravessando o lago Texcoco e ficando em uma ilha no centro do mesmo. A ilha era bem pantosa e tudo que se tentava construir em cima, afundava. Assim se iniciou a engenharia e um dos mais poderosos impérios das Américas.
Ao longo de um século eram subordinados da tribo Tepanecas que governavam muitos territórios e outras tribos que ali viviam. Ao se rebelarem contra os Tepanecas, pois eles haviam matado seu imperador, conseguiram matar os mesmos e passaram a tomar conta de todas as suas posses.
A civilização asteca além de rica em sua engenharia, foi governada por grandes imperadores que expandiram os territórios e engenheiros hábeis.
  Ao longo dos anos aprimoraram sua engenharia pela necessidade e então construíram sistemas de engenharia extraordinários para a época, mesmo em condições primitivas conseguiram levantar aquedutos, palácios, ilhas artificiais (chinampas), pontes, canais de irrigação, plantações, templos e pirâmides, para pagar tributo aos seus deuses. O cacau era muito valorizado para eles e era usado como moeda.
Com uma religião muito rica em rituais sacrificais (não tanto quanto outras civilizações). Sem os sacrifícios imaginavam que os deuses se zangariam o que, para os astecas, resultaria num possível apocalipse. A média de vida naquele tempo era de 37 anos, pois muitos morriam antes por conta de rituais sagrados.
Com a chegada dos europeus nas terras de Tenochtitlán, todos os astecas ficaram assustados, pois não sabiam quem eram aqueles homens e nem de onde haviam vindo; não tinham palavras sequer para falar o que eram o os objetos que estavam nos mares, então chamaram ‘aquilo’ de “ilhas flutuantes”.
 Ao pisarem na ilha fizeram com que muitos nativos fossem escravos de Cortés (chefe desta grande navegação) e aqueles que não o fizesse, eram brutalmente mortos. Avançando sua caminhada, ficara sabendo da cidade de Tenochtitlán e passou a avançar para este lugar.
Ao chegarem em Tenochtitlán, no outono de 1519, o conquistador espanhol, Ernan Cortés e seus soldados, ficaram tão maravilhados que chamaram o lugar de “Veneza do Novo Mundo”. Até então o atual imperador Montezuma estava sabendo de tudo o que se passava, pois seus mensageiros, os chamados corredores, lhe enviavam as informações boca a boca sobre tudo o que estava acontecendo em todo o território asteca.
Montezuma e Cortés, se encontraram no aqueduto que dava entrada na cidade de Tenochtiltán, o encontro foi tenso, porém pacífico. O imperador convidou os espanhóis a se instalarem em um de seus palácios e uma semana depois Montezuma foi raptado e passou a porta-voz de Cortés sem que seus súditos soubessem; foi então que Cortés soube que tinha o império em suas mãos; o que durou seis meses e na primavera de 1520, os espanhóis interromperam um sacrifício e mataram todos os participantes. Os astecas se revoltaram e marcharam em direção ao palácio de Montezuma. O imperador que estava no alto para acalmar o tumulto que havia se formado, foi apedrejado e alvejado, assim foi morto e ao chão do alto de seu palácio.
E em 30 de junho de 1520 os invasores da cidade, tentaram fugir pela noite, porém não paravam de pensar nos tesouros da cidade e voltaram, ao fazerem isso tornaram-se alvo fácil dos guerreiros astecas, que os mataram a flechadas e facadas. Naquela noite cerca de 400 soldados espanhóis foram mortos, bem como milhares de nativos traidores; esta fuga foi denominada como “Noche Triste” (Noite Triste).
    Porém, Cortés e alguns homens conseguiram escapar e então decidiram destruir a cidade de Tenochtitlán. Para fazer tal façanha, bloquearam o aqueduto da cidade e a entrada de qualquer alimento. A ideia destes bloqueios era fazer com que os astecas se rendessem pela fome, porém eram muito resistentes e não o fizeram. Então os espanhóis montaram um ataque por terra e por mar. E em maio de 1501, os astecas lutaram para vencer, porém em vão, pois suas armas bélicas eram extremamente ingênuas em comparação com o armamento dos espanhóis. A batalha durou meses e a cintilante cidade de Tenochtitlán era destruída junto com seus criadores.
Ao fim do século 16 cerca de 20 milhões de nativos foram mortos por doenças trazidas pelos espanhóis, o que trouxe uma redução de aproximadamente 90% da população nativa.
               E por cima de uma civilização estupenda, os invasores construíram sua cidade colonizadora que ao fim, resultou-se na Cidade do México que foi posta sobre um legado de uma população que avançava cada dia mais. 

Arquivo do blog